Meu nome é Alecs Dall´Olmo e sou bailarino e coreógrafo. Iniciei minha formação de balé clássico com TonyPethzold e Jane Blauth. Ampliei meus conhecimentos com Victoria Milanez, Niurka Naranjo, Eva Schull, GersonBerr, Cecy Frank, Carlota Albuquerque, Tony Abott, Daggi Dornelles e Anne Teresa De Keermaeker. Também estudo ejá cursei oficinas de dança com integrantes de companhias de mestres como Paul Taylor e William Forsythe.
Ao longo de minha carreira já integrei diversas montagens para escolas de dança tradicionais de Porto Alegrecomo Vera Bublitz, Escola de Bailados Tony Pethzold e Chemalle. Também integrei as companhias Phoenix, Terpsi,Ânima, H e Ballet Concerto, tendo trabalhado em balés de dança clássica, contemporêanea, jazz e em ópera.Recebi sete indicações para Melhor Bailarino do Estado (RS) e conquistou três vezes o prêmio Açorianos pelascompanhias Terpsi e H, em montagens como Mar de Dentro, O Resto é Silêncio e Lautrec. A última indicação foi em2007 pela obra Transitório/Constante, da Companhia H de Dança Contemporânea, dirigida por Ivan Motta.
Atualmente pesquiso o trabalho do bailarino-autor-ator, levando em consideração a intersecção teatro-dança,envolvendo Vaslav Nijinsky, Pina Bausch, Antonin Artaud e Jerzy Grotowski no surgimento deste novo sujeito dacena, examinando questões como o movimento como transgressão das amarras do processo civilizatório, movimentocomo impulsão vital, movimento como drama e movimento como sujeito de si mesmo. Paralelo ao meu trabalho em dança, sou graduado em Jornalismo pela Unisinos e pós-graduado em Arte Contemporânea, em nível de especialização, pelo Departamento de Arte Dramática/Instituto de Artes, da Ufrgs. Também estou finalizando o Mestrado em Artes Cênicas pela Ufrgs, cuja dissertão é sobre obailarino-autor-ator gaúcho,, tendo como o reintadora a pós-doutora Marta Issaacsson. Também cursei Filosofia(pela Ufrgs). Meu contato é contato alecsdall@terra.com.br ou telefone(51) 9695-2326.
Atualmente pesquiso o trabalho do bailarino-autor-ator, levando em consideração a intersecção teatro-dança,envolvendo Vaslav Nijinsky, Pina Bausch, Antonin Artaud e Jerzy Grotowski no surgimento deste novo sujeito dacena, examinando questões como o movimento como transgressão das amarras do processo civilizatório, movimentocomo impulsão vital, movimento como drama e movimento como sujeito de si mesmo. Paralelo ao meu trabalho em dança, sou graduado em Jornalismo pela Unisinos e pós-graduado em Arte Contemporânea, em nível de especialização, pelo Departamento de Arte Dramática/Instituto de Artes, da Ufrgs. Também estou finalizando o Mestrado em Artes Cênicas pela Ufrgs, cuja dissertão é sobre obailarino-autor-ator gaúcho,, tendo como o reintadora a pós-doutora Marta Issaacsson. Também cursei Filosofia(pela Ufrgs). Meu contato é contato alecsdall@terra.com.br ou telefone(51) 9695-2326.
Meu contato com o Gaia até 2008 era como espectador e amigo da Alessandra Chemello, desde nosso encontro no Phöenix. Alessandra e Diego chamaram minha atenção ao colocar em cena o movimento cantado de Zeca Baleiro e também a crueza urbana das mulheres do senhor Nelson Rodrigues. Na verdade queria mais do grupo em relação ao flerte com o cronista do coração partido. Queria um pouco dessa coisa que faz a gente morrer e renascer, desse amor em cartas, dos versos sussurrados.
Em 2008 fui convidado pela dupla para desenvolver um pedaço de Mulher Fortes. Adorei o convite e a idéia de fazer um pedaço, pois essa coisa da unidade no contemporâneo ocorre aos pedaços, ou seja, estamos no reino da diversidade - e isso não é ruim, mas é preciso dar conta das diversidades para não acordar repetidamente com olhos de ressaca. No Gaia tive a oportunidade de trabalhar com uma dupla que sabe ouvir e se colocar. Tive a chance também de conhecer a excelente bailarina Roberta Savian, uma pessoa que se entrega, que pulsa, que está em doação, em colaboração, que vai para a margem, para a vertigem. Creio que o Gaia é um grupo que está tramando danças e as diversidades que recortam o mundo. E nessa hora é preciso estar atento aos cortes e aos retalhos para compor um pouco do que somos feitos.
Em 2008 fui convidado pela dupla para desenvolver um pedaço de Mulher Fortes. Adorei o convite e a idéia de fazer um pedaço, pois essa coisa da unidade no contemporâneo ocorre aos pedaços, ou seja, estamos no reino da diversidade - e isso não é ruim, mas é preciso dar conta das diversidades para não acordar repetidamente com olhos de ressaca. No Gaia tive a oportunidade de trabalhar com uma dupla que sabe ouvir e se colocar. Tive a chance também de conhecer a excelente bailarina Roberta Savian, uma pessoa que se entrega, que pulsa, que está em doação, em colaboração, que vai para a margem, para a vertigem. Creio que o Gaia é um grupo que está tramando danças e as diversidades que recortam o mundo. E nessa hora é preciso estar atento aos cortes e aos retalhos para compor um pouco do que somos feitos.




